domingo, junho 14, 2015

 
 
 
 


No último dia das Jornadas tivemos o privilégio de ouvir o ilustre Director do Museu de Portimão que nos ofereceu uma magistral lição sobre Museus e o seu papel como factor de  aprendizagem nas vertentes de
Aprender a conhecer
Aprender a fazer
Aprender a viver juntos
Aprender a ser
Tudo isto no sentido de ser uma entidade observadora do território, da sociedade e do património em que está inserida e realçou a importância  na

1 . Reabilitação do património cultural
2 . Harmonizar a relação cidade-rio
3 . Interpretar e divulgat essa relacção
4 . Entender e fazer entender as comunidades envolventes

Sublinhou que o Museu já não é uma entidade fixa e fechada no interior mas uma comunidade aberta e actuante na comunidade em que se insere.
Hoje o Museu bate à porta da Comunidade -  sai à rua - interage com o espaço urbano, com o rio, com o mar, com a serra...









Em 1933 foi fundado o Grupo Coral "Os Ceifeiros de Cuba" por António Luís Fialho. A sua primeira apresentação pública foi na Feira de Cuba desse ano, também ela dando os seus primeiros passos, pois foi esta a sua primeira edição. A criação do Grupo ultrapassou as marcas da protecção e manutenção do Cante Alentejano, para estabelecer uma ligação simbólica com o escritor que viria a ser adoptado como patrono do Grupo - Fialho de Almeida - sendo o seu nome inspirado no texto "Ceifeiros" daquele escritor.

 
O Grupo Coral -Ceifeiros de Cuba-  é composto por 30 elementos (a Portimão deslocou-se uma representação de 19 elementos)
Traje de ceifeiro com todos os apetrechos  próprios da ceifa
 




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